Tinhamos acabado de janta lá em casa, quando tocaram à campainha. O meu pai é que abriu a porta e ficámos espantados, por ver o meu primo Roberto, sozinho lá em casa.
- O que é que estás aqui a fazer sozinho? – perguntou o meu pai.
- Não quero ir para casa, deixa-me ficar aqui com vocês, por favor. A minha mãe não me liga nenhuma e o namorado dela quer que eu trabalhe para ele. Parece que sou um escravo naquela casa, e tudo de mau que lá acontece põem sempre as culpas para mim.
- Eu quando vi esse homem, pela primeira vez, logo vi que ele não era boa rés. – disse eu. Sim, o novo namorado da minha tia não era boa pessoa, as fofocas já tinham chegado aos ouvidos da minha mãe. Via-se na cara do meu primo que estava desiludido e triste. Depois, de uns minutos para ele se acalmar, finalmente, respondeu à pergunta que todos fazíamos: O que se tinha passado?
- Eu hoje cheguei atrasado a casa e a minha mãe tinha-me pedido que fosse buscar umas roupas do namorado dela à costureira, mas eu esqueci-me e não as fui buscar. Quando cheguei a casa e não levava o que me tinham pedido, o namorado dela começou aos gritos e depois começou a bater-me. Ele não me bateu muito, porque eu consegui fugir. Depois de andar um bocado na rua, lembrei-me de vir aqui ter com vocês.
Fiquei feliz ao ver que o meu primo tivesse pedido ajuda, em vez de aguentar tudo sozinho. Entretanto, o meu pai decidiu ir a casa da minha tia para falar com ela sobre o que se passara. Quando voltou, trazia boas noticias. Tinham combinado que o Roberto ia passar uns tempos lá em casa, mas não era só isso, a minha tia disse ao meu pai que estava a ponderar, que o meu primo fosse viver com o meu tio, que está a trabalhar na Alemanha.
- Ir ter com o meu pai?! Isso é fantástico! – o meu primo gostou da ideia. E não queria perder esta oportunidade por nada.
- Eu vou contigo primo. Mãe, a terra dos chocolates espera por mim! – disse o meu irmão, já com ar de sonhador.
- És mesmo parvo! Os chocolates não são na Alemanha, mas sim na Suíça. – respondi eu ao meu irmão. Todos na sala se riram e assim passámos o resto da noite com o meu primo a rir dos disparates do meu irmão.
- O que é que estás aqui a fazer sozinho? – perguntou o meu pai.
- Não quero ir para casa, deixa-me ficar aqui com vocês, por favor. A minha mãe não me liga nenhuma e o namorado dela quer que eu trabalhe para ele. Parece que sou um escravo naquela casa, e tudo de mau que lá acontece põem sempre as culpas para mim.
- Eu quando vi esse homem, pela primeira vez, logo vi que ele não era boa rés. – disse eu. Sim, o novo namorado da minha tia não era boa pessoa, as fofocas já tinham chegado aos ouvidos da minha mãe. Via-se na cara do meu primo que estava desiludido e triste. Depois, de uns minutos para ele se acalmar, finalmente, respondeu à pergunta que todos fazíamos: O que se tinha passado?
- Eu hoje cheguei atrasado a casa e a minha mãe tinha-me pedido que fosse buscar umas roupas do namorado dela à costureira, mas eu esqueci-me e não as fui buscar. Quando cheguei a casa e não levava o que me tinham pedido, o namorado dela começou aos gritos e depois começou a bater-me. Ele não me bateu muito, porque eu consegui fugir. Depois de andar um bocado na rua, lembrei-me de vir aqui ter com vocês.
Fiquei feliz ao ver que o meu primo tivesse pedido ajuda, em vez de aguentar tudo sozinho. Entretanto, o meu pai decidiu ir a casa da minha tia para falar com ela sobre o que se passara. Quando voltou, trazia boas noticias. Tinham combinado que o Roberto ia passar uns tempos lá em casa, mas não era só isso, a minha tia disse ao meu pai que estava a ponderar, que o meu primo fosse viver com o meu tio, que está a trabalhar na Alemanha.
- Ir ter com o meu pai?! Isso é fantástico! – o meu primo gostou da ideia. E não queria perder esta oportunidade por nada.
- Eu vou contigo primo. Mãe, a terra dos chocolates espera por mim! – disse o meu irmão, já com ar de sonhador.
- És mesmo parvo! Os chocolates não são na Alemanha, mas sim na Suíça. – respondi eu ao meu irmão. Todos na sala se riram e assim passámos o resto da noite com o meu primo a rir dos disparates do meu irmão.