domingo, 18 de novembro de 2007

Carta ao Presidente da República

Ex. Sr. Presidente da República

Venho, por este meio alertar V. Ex.ª para a escassa segurança nas ruas de Portugal.

É cada vez mais visivel assaltos violentos e a intimidação de jovens, adultos e idosos nas ruas, que derivam da delinquência juvenil. Este facto, deve-se, aos jovens não terem apoio da família e muitos dos jovens vivem em bairos sociais, onde o acesso a armas, drogas e álcool é muito mais fácil. Não é só entre os jovens que se verifica esta situação.
Muitas vezes os adultos, não tendo um salário digno ou um emprego, sendo levados à criminalidade. Se os rendimentos das familias não fossem, muitas vezes, inferior ao salário mínimo, talvez estas situações não se agravassem mais.
A falta de civismo, na estrada, por parte dos condutores e dos peões que não respeitam a sinalização e as regras de transito, sobretudo a velocidade, condiciona a segurança na rua. Estes factores estão aliados às más condições das estradas, das sinalizações e das passadeiras por pintar, tornando-se dificil a sua visualização.
A falta de patrulhamento por parte das autoridades, é também outro problema. Todos estes problemas dão origem aos resultados negros da sinistralidade no nosso país.
É necessário, tomar medidas para estes problemas, como por exemplo, existir mais patrulhamento por parte das autoridades, sinalizações mais visiveis e a renovação do pavimento.

Sem outro assunto, atenciosamente,
Luciana Fernandes

sábado, 17 de novembro de 2007

“O verbo ler não suporta o imperativo. É uma aversão que compartilha com outros: o verbo amar... o verbo sonhar...” - Daniel Pennac

A frase: “O verbo ler não suporta o imperativo. É uma aversão que compartilha com outros: o verbo amar... o verbo sonhar...” de Daniel Pennac significa que ler deve de ser uma actividade de prazer, feita com gosto. Quando assim é, torna-se mais fácil a leitura.
A leitura pode ajudar a sonhar e a não perder essa capacidade.
Quando a leitura é feita apenas por obrigação, torna-se muito mais difícil porque não se está a ler com prazer, gosto e emoção, mas por dever e obrigação.
Daniel Pennac, nesta frase, traduz os direitos dos leitores de forma breve e clara.

"Memórias do Cárcere" - Camilo Castelo Branco

É uma obra, dividida em dois volumes, escrita durante o período em que Camilo Castelo Branco, autor da obra, esteve preso por adultério, na Cadeia da Relação do Porto.
Camilo Castelo Branco novelista da sua época,na sua obra, relata episódios da sua vida no cárcere e descreve quem ele conheceu na prisão. Conta as histórias da vida dos seus companheiros no cárcere. Os crimes que cometeram que os levaram à prisão. O tipo de vida que levavam.
Nesta obra, Camilo Castelo Branco refere a sua experiência de vida e das coisas que aprendeu com os seus colegas enquanto esteve preso. Revela a sua capacidade de compreensão e de ajuda para com os seu colegas.